Sistema mescla tradição e inovação para atender às demandas atuais do setor
Em julho de 2025, de acordo com a Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (FenaPrevi), os planos abertos de previdência privada no Brasil mantinham R$ 1,6 trilhão em ativos sob gestão, o que representa 13,5% do PIB nacional. São números positivos e que refletem a mudança na mentalidade da população brasileira e a confiança na construção de um futuro financeiro mais sólido por meio da previdência complementar. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), até 2070, teremos quase 40% da população com 60 anos ou mais, estabelecendo um novo panorama na sociedade brasileira.
Testemunha de profundas transformações no mercado de trabalho, de incontáveis oscilações econômicas e da acelerada transição demográfica em curso, o Grupo MAG vem se apresentando, há 190 anos, como referência histórica e institucional do setor previdenciário. “A história da MAG está atrelada à jornada de desenvolvimento do nosso país, sobretudo na previdência complementar. Em um cenário de mudanças demográficas profundas e irreversíveis, o nosso compromisso em auxiliar a população a construir um planejamento financeiro de longo prazo se constitui em uma de nossas principais missões”, comenta Gleisson Rubin, diretor de previdência do Grupo MAG.
A institucionalização da previdência no país, iniciada no século XIX, está diretamente relacionada à história da MAG Seguros e de sua precursora, a Montepio Geral de Economia dos Servidores do Estado, criada em 1835 para oferecer pensões aos funcionários do Estado Imperial. Transcorridos 190 anos, o Grupo MAG segue expandindo os conceitos de previdência e seguro de vida, sendo pioneiro na oferta de previdência privada no Brasil, assim como de produtos adaptados às necessidades de diferentes gerações, promovendo educação financeira e fomentando a cultura de planejamento de longo prazo.
“Desde a sua implementação, a previdência complementar privada evoluiu de um benefício restrito a poucos para um pilar essencial de segurança econômica. Hoje, vivemos um momento que exige novas soluções, mais acessibilidade e educação financeira. O desafio não é apenas manter o que foi construído, mas expandir a cobertura e adaptar os produtos a um cenário de longevidade crescente”, finaliza Rubin.