Setor registra alta de 15,3% em arrecadação e atinge mais de R$ 1,6 trilhão sob gestão
Com a expectativa de vida aumentando e os desafios do sistema público de aposentadoria cada vez mais evidentes, muitos brasileiros têm buscado alternativas para garantir estabilidade financeira no futuro. Um reflexo dessa tendência é o crescimento expressivo da previdência privada no país. De acordo com a Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (Fenaprevi), em 2024, foram arrecadados R$ 196,1 bilhões em planos de previdência privada aberta, um aumento de 15,3% em relação ao ano anterior.
O levantamento ainda aponta que os resgates também cresceram 6,5%, totalizando R$ 135,4 bilhões no período. No entanto, a captação líquida – que corresponde ao total investido menos os resgates – avançou 41,2%, alcançando R$ 60,8 bilhões. Esse movimento demonstra que mais pessoas estão apostando na previdência privada como uma forma de segurança para o futuro.
Por que investir em previdência privada?
Diante do cenário de incerteza da Previdência Social, especialistas reforçam que a melhor estratégia é o planejamento antecipado. “A previdência privada não é um luxo, mas uma necessidade para quem quer ter uma aposentadoria tranquila. Com o envelhecimento da população e as mudanças nas regras da Previdência Pública, investir em um plano complementar se tornou essencial”, explica Romário Alves, CEO e Fundador da Sonhagro. Ele esclarece que, além de garantir uma renda no futuro, os planos de previdência privada oferecem benefícios como:
Flexibilidade de aportes – você escolhe quanto investir e pode ajustar os valores ao longo do tempo.
Benefícios fiscais – dependendo do plano, é possível obter dedução no Imposto de Renda.
Planejamento sucessório – o saldo acumulado pode ser transferido para herdeiros sem burocracia.
Rentabilidade a longo prazo – a capitalização ao longo dos anos pode gerar um retorno significativo.
Antes de contratar um plano de previdência privada, é fundamental analisar alguns aspectos que podem influenciar diretamente na rentabilidade e na adequação do investimento às suas necessidades. O primeiro ponto a ser considerado é o tipo de plano. Existem duas modalidades principais: o PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre) e o VGBL (Vida Gerador de Benefício Livre), que possuem diferenças significativas tanto na tributação quanto na forma de aplicação dos recursos.
Outro fator essencial é o perfil de investimento, pois cada plano pode oferecer opções mais conservadoras, moderadas ou arrojadas, dependendo do nível de risco que o investidor está disposto a assumir. Além disso, é importante estar atento às taxas cobradas, como as de administração e carregamento, que podem impactar o rendimento ao longo do tempo.
Por fim, é imprescindível definir claramente os objetivos financeiros, levando em consideração o prazo de investimento e o valor que se pretende acumular para a aposentadoria. Esse planejamento adequado garante que o plano escolhido esteja alinhado às expectativas e necessidades do investidor no longo prazo.
Com mais de 1,6 trilhão de reais sob gestão, o mercado de previdência privada no Brasil segue em expansão, impulsionado pelo aumento da conscientização sobre a importância de se preparar para o futuro. Seja para complementar a aposentadoria ou construir um patrimônio sólido, investir cedo pode fazer toda a diferença.
Na Sonhagro, uma das maiores redes de franquias de crédito e soluções financeiras do Brasil, especialistas auxiliam na escolha do plano ideal para cada perfil, garantindo mais segurança e tranquilidade para o futuro. Afinal, quando se trata de planejamento financeiro, o melhor momento para começar é agora.