Confira artigo de Tatiany Martins, diretora comercial da Pitzi
Não tem como negar que os smartphones, tablets e computadores tornaram-se onipresentes na sociedade. Motivos para passar horas e horas em frente a esses queridinhos eletrônicos não faltam: uma espiadinha nas redes sociais aqui, transações financeiras ali, mensagens em grupos de trabalho (e da família) chegando o tempo todo, aquela reunião online de última hora e, quem sabe, ainda dá para acessar o app de exercícios físicos e de músicas relaxantes no fim do expediente. Ufa!
Não é à toa que o Brasil é o segundo país que mais gasta tempo exposto a uma tela no mundo. Os brasileiros passam mais da metade das horas em que estão acordados usando um computador ou celular, ou seja, aproximadamente 9 horas e 32 minutos do dia com os olhos colados em displays, segundo levantamento da Electronics Hub. Em primeiro lugar, aparece a África do Sul.
Ainda de acordo com o estudo, levando em consideração a média de tempo que passamos acordados, isso equivale a 56,6%, mais até do que argentinos (53,8%), colombianos (53,2%) e chilenos (51,6%).
Falando especificamente de tempo diante do celular, o Brasil também assume a vice-liderança mundial, com 32,46%; os filipinos levam o pódio por pouca diferença, com 32,53%; já em terceiro lugar, vem a África do Sul (31,52%).
Mais um dado, inclusive, corrobora com todo esse cenário: um relatório do App Annie descobriu que o uso de smartphones no Brasil aumentou 45% entre 2019 e 2021. Uma possível explicação para isso é o aumento da popularidade dos serviços de streaming online, com dados revelando que 64% dos usuários brasileiros de smartphones são assinantes de serviços como Netflix, Apple+ ou Prime Video, da Amazon.
Com tantos números evidenciando o boom das telas em nossas vidas, resgato um ensinamento de avó que também pode ser válido aqui. A máxima: É melhor prevenir do que remediar, já não vai mais ao encontro apenas da saúde nesses novos tempos. Se os dados são o novo petróleo, nossos smartphones correspondem à extração certeira (sem contar ainda o valor material).
Logo, tão importante quanto ter um celular nas palmas das mãos nos dias de hoje, é garantir sua tranquilidade caso aconteça algum incidente com o aparelho, seja uma queda ou, pior ainda, um roubo. Nesse sentido, a única saída é, de fato, recorrer aos seguros para aparelhos.
Assim como as proteções de vida ou de carro, os itens de cobertura vão depender da apólice firmada entre o segurado e a seguradora. Podem ser contratadas diversas coberturas, como quebra de tela, roubo e furto, quebra e danos ou até mesmo proteção total.
Nesse contexto, a dica é pesquisar, comparar preços e vantagens, ler os pormenores nas apólices, e claro, apostar em uma empresa de confiança.
O seguro para smartphone não deixa o proprietário lidar com o imprevisto (e prejuízo) sozinho. Na era em que o cotidiano se divide cada vez mais em frente às telas, contar com uma segurança personalizada evita situações frustrantes, gastos além da conta e noites mal dormidas, não é mesmo? Então, me diz: qual é o seu tempo de tela?