RTM, empresa da B3 e da Anbima, segue instalada na região histórica da cidade
O mercado financeiro desempenha um papel crucial na dinâmica econômica do Centro de São Paulo, consolidando a região como um dos principais polos de negócios do Brasil. Histórico e estrategicamente localizado, o Centro da capital paulista é o berço de importantes instituições financeiras, desde bancos tradicionais até startups de tecnologia financeira, conhecidas como fintechs.
“Antes de existirem os grandes arranha-céus da Avenida Paulista ou da Avenida Faria Lima, o Centro de São Paulo era o principal distrito financeiro da cidade e do país. Durante boa parte da sua história, ele foi considerado o coração financeiro e o maior polo de atividade comercial, bancário e de serviços”, diz a diretora de Negócios da RTM, Adriane Rêgo.
A RTM, principal hub de tecnologia para o mercado financeiro, está instalada na rua Libero Badaró, próximo a outras potentes instituições do mercado financeiro, como a Bolsa de Valores do Brasil (B3), que é uma de suas acionistas. “Já faz 24 anos que estamos presentes na região e nos orgulhamos de ser parte de um grupo de empresas que se mantêm neste local histórico”, completa Adriane.
Em 1976, 20 tradicionais ruas da região central foram fechadas ao tráfego de veículos automotores, ficando disponível apenas para circulação de pedestres. Nesta época, o Centro ainda era o núcleo financeiro da cidade, mas após o fechamento das vias para veículos e o grande desenvolvimento econômico de outras regiões, os comerciantes começaram a fazer movimentações e migrar pela cidade, para áreas como a Paulista, a Faria Lima, a Berrini e a Juscelino Kubitschek.
Mas, apesar da migração do comércio e das grandes empresas para outras regiões da cidade, o Centro ainda conserva até hoje um pedaço dessa história, abrigando importantes empresas do segmento financeiro, como:
- B3, localizada na Praça Antônio Prado e na Rua XV de Novembro;
- Farol Santander SP, na Rua João Brícola, 24, próximo ao metrô São Bento;
- Centro Cultural da Caixa Econômica Federal, na Praça da Sé;
- Centro Cultural Banco do Brasil, na esquina das ruas Alvares Penteado com a rua da Quitanda.
Essas empresas, como a RTM, conservam não só um pedaço da história do mercado financeiro do Brasil, mas também trazem vida ao centro da cidade, movimentando a economia da região central e atraindo visitantes de diversas partes do país.