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Seguro de Crédito: aliado financeiro para as engrenagens da economia

Seguro de Crédito: aliado financeiro para as engrenagens da economia / Foto: William Anthony / Universo do Seguro
Foto: William Anthony / Universo do Seguro

Maior seguradora de crédito do mundo quer capacitar mercado e disseminar o Seguro de Crédito como ferramenta financeira

Dados divulgados pela Superintendência de Seguros Privados (Susep) indicam que foram emitidos R$ 724,5 milhões em prêmios no segmento de Seguros de Crédito no ano de 2021. Dada a relevância e a expectativa de expansão no volume de negócios deste segmento, a Allianz Trade reuniu a imprensa na sede da empresa – na manhã desta quinta-feira (01 de dezembro) – em São Paulo (SP).

Na ocasião, os executivos da companhia demonstraram que a Allianz Trade é considerada a maior seguradora de crédito do mundo, com 82% dos pedidos de limite de crédito respondidos no mesmo dia. Ao todo, a holding monitora mais de 83 milhões de empresas em todo o mundo e conta com 24% de crescimento médio ao longo dos últimos seis anos.

Marcel Farbelow, CEO da Allianz Trade Brasil, destaca o potencial de crescimento orgânico. “Contamos com os corretores de seguros e com todo o ecossistema para ultrapassarmos R$ 1 bilhão em faturamento neste segmento”, disse o executivo.

Já o Diretor de Gestão de Mercado, Subscrição Comercial e Distribuição da companhia, Luciano Mendonça, aproveitou para evidenciar que o Seguro de Crédito proporciona a garantia de pagamentos B2B – ou seja – entre empresas e fornecedores ou parceiros de negócios, por exemplo. “A cobertura garante o recebimento de créditos em estado de insolvência ou mora prolongada. No caso de um Sinistro, a Allianz tenta negociar e recuperar aquilo que tinha sido combinado. Desta forma, o crédito do fornecedor é o mais barato do mercado, o que evidencia que o Seguro de Crédito funciona como um ‘óleo’ nas engrenagens da economia“, compartilhou.

Mendonça citou a alavancagem de vendas, a mitigação do risco e a garantia financeira como os três principais pilares deste segmento de seguros. “Além disso, o segurado conta com a credibilidade do Rating AA da Standard & Poors, concedido à Allianz Trade. Realizamos a análise de setores, características, contas a receber, crescimento sustentável, além do planejamento comercial e financeiro. Ou seja, se você já faz o seguro de todos os seus ativos, por que não faz de suas contas a receber?”.

Seguro de Crédito: uma ferramenta financeira

Ainda segundo Luciano Mendonça, as pessoas precisam saber o que – de fato – é este produto. “O loss ratio costuma ser de 30% em média neste segmento. Em 2021, o índice foi de 8% na Allianz Trade, um dos melhores do mercado. Precisamos divulgar esta solução para as empresas e para os corretores de seguros, nossos parceiros de distribuição”, revelou ao citar o pilar educacional – crucial para expansão da contratação deste tipo de apólice securitária.

“Buscamos proximidade com os profissionais das áreas financeiras, uma vez que precisamos evidenciar que esta ferramenta representa um alívio de capital em bancos para o benefício de empresas. Uma maior consciência sobre isso é crucial para que haja um ‘boom’ no Seguro de Crédito em território brasileiro”, compartilhou o Diretor de Gestão de Mercado, Subscrição Comercial e Distribuição da Allianz Trade.

Capacitação é o caminho

Com tanta expertise e tantas possibilidades para o fomento de negócios sólidos e sustentáveis, a Allianz Trade é uma opção indispensável para que a categoria dos corretores de seguros possa transformar sua carteira de negócios. Amanda Bruno, Gerente de Marketing e Comunicação da companhia, destacou que a empresa promove treinamentos e ações voltadas para esses profissionais. Contamos com 400 corretores na primeira fase do Trade Academy e 20 no nível dois desta capacitação. Conseguimos dar suporte e apoiar estes profissionais na jornada de transformações de suas carreiras através de toda expertise da companhia em ferramentas e pessoas”, revelou.

Panorama econômico e análise setorial

A Allianz Trade Brasil também é especialista em análises setoriais e no contexto macroeconômico de diversos territórios – como o Brasil. Segundo Felipe Tanus, Diretor de Risco da companhia, a empresa tem expertise em construir o modelo de risco operacional, através de questões relacionadas ao crédito (probabilidade de inadimplência, informações financeiras, pesquisa de mercado, call com buyers) e também ao risco (análise de crédito, subscrição de limite de crédito, revisão de portfólio, visitas ou calls com segurados).

O especialista evidenciou ainda que são fatores adicionais ao risco:

  • Projeção da empresa e outlook (panorama);
  • Setor e tendência do segmento;
  • Posicionamento competitivo;
  • Ambiente econômico, regulatório e geopolítico;
  • Atrasos no mercado;
  • Sinistros no mercado;
  • Idade da empresa;
  • Concentração de mercado;
  • Dependência de poucos fornecedores.

Em complemento, Rafael Guarento, Superintendente de Risco de Crédito da empresa, evidencou que o time da Allianz Trade é referência na análise de risco setorial – realizada a partir do mapeamento realizado por intermédio de questionário com informações básicas sobre a empresa, do processo de subscrição de risco, da revisão e da implantação dos procedimentos para início da vigência da respectiva apólice. “Também contamos com ações como o Credit Talks, que são eventos virtuais de relacionamento com o mercado. Tivemos 400 participantes em uma das edições recentes.

Economia brasileira em 2023

Com mais de 70 mil decisões tomadas anualmente (média de 5,8 mil decisões por dia), 93% das respostas da Allianz Trade acontecem em até dois dias – índice elevado a 99% em quatro dias. Essa escala fica evidenciada ao considerar que 30% dessas decisões são tomadas através de Inteligência Artificial. São, ao todo, 38 mil compradores monitorados em um total de € 15 bilhões em negócios.

Esses dados demonstram a autoridade da companhia na análise do contexto macroeconômico e, segundo Felipe Tanus, as perspectivas para a economia brasileira são de crescimento entre 0,5% e 1% para 2023, destoando de economias maduras, que devem sofrer retração. “A partir de 2024, o Brasil deve crescer de modo mais sólido, com índices acima de 2%”, analisou ao destacar que o Brasil fez a “lição de casa” em 2021, durante o período pandêmico, por ter atuado no combate à inflação, por exemplo. “As insolvências caíram 10%,, mas tendem a aumentar, ainda que em patamares menores do que os registrados em 2019”, comentou.

Outro ponto relevante da apresentação do Diretor de Risco da Allianz Trade foi sobre a dívida pública brasileira. “A dívida pública tende a chegar a 100% se nada for feito”, disse ao lembrar que uma maior adesão aos príncipios ASG – Ambiental, Governança e Sustentabilidade deve ser positivo em um contexto geral. “Pode haver aumento da sinistralidade, mas as crises fomentam e despertam o interesse na busca por este produto”, finalizou o executivo.

Fonte: William Anthony / Universo do Seguro

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