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Seguro de vida ganha espaço na estratégia de sucessão para famílias e negócios

Dennys Rosini, diretor de Produtos da Prudential do Brasil / Foto: Divulgação
Dennys Rosini, diretor de Produtos da Prudential do Brasil / Foto: Divulgação

Com liquidez imediata e vantagens tributárias, proteção financeira vem sendo cada vez mais utilizada no planejamento sucessório patrimonial e empresarial

O seguro de vida é uma ferramenta que vem ganhando cada vez mais espaço no planejamento sucessório entre os clientes da seguradora Prudential do Brasil. Por apresentar liquidez imediata e reduzir riscos tributários, o produto pode ser usado de forma estratégica para proteger o patrimônio construído pelas famílias e o legado de empresas. A proteção financeira evita problemas administrativos e custos com impostos, que podem variar de 12% a 15% do valor do patrimônio.

“O planejamento sucessório é uma forma de cuidar do futuro, assegurando um legado positivo tanto para os familiares quanto para os sócios de uma empresa. Dentro dessa estratégia, o seguro de vida é uma proteção que oferece segurança em um momento de fragilidade, permitindo aos beneficiários receber uma indenização em dinheiro que não passa por tributação nem pelo processo burocrático do inventário. Com a indenização, a família pode cobrir os custos de transmissão patrimonial”, explica o diretor de Produtos da Prudential do Brasil, Dennys Rosini.

Sucessão empresarial

No Brasil, 90% das empresas têm perfil familiar, elas respondem por 65% do PIB e são responsáveis por 75% dos empregos formais. Apesar da relevância para a economia, apenas 30% dessas companhias sobrevivem à segunda geração, e menos de 10% chegam à terceira, segundo o Sebrae. A falta de planejamento sucessório expõe famílias e negócios a conflitos, perda patrimonial e altos custos tributários.

O empresário Rodrigo Azevedo, de Porto Alegre, inclui o seguro de vida no planejamento sucessório do seu escritório de assessoria de investimentos para dar mais segurança ao legado da empresa.

“Meus sócios e eu queríamos proteger o nosso escritório, caso um de nós viesse a faltar. A apólice de sucessão empresarial trouxe maior segurança para tomarmos decisões e discutirmos o futuro do nosso negócio”, diz Azevedo.

O fisioterapeuta Elio Stein Junior, de Curitiba, e seu sócio também optaram por usar o seguro de vida no planejamento sucessório pensando na tranquilidade dos familiares e na longevidade da missão da empresa que construíram.

“O seguro de vida entrou no acordo de sócios para dar segurança aos nossos familiares e à empresa. O valor do seguro vai indenizar a família que teve o imprevisto, e o negócio passará a ser apenas do outro sócio. Tomamos essa decisão porque não queremos que nossa visão de empresa caia por terra, queremos levar adiante a nossa forma de atender os pacientes”, conta o empresário.

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