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Sensedia leva demonstrações práticas de IA e PFM para o Febraban Tech 2024

Arena Fintech do Febraban Tech 2024 terá palestras com o pesquisador italiano Paulo Sironi e com o futurista Walter Longo / Reprodução
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Durante o evento, a empresa também mostrará como gerar negócios por meio do Open Finance além do regulatório, em parceria com a fintech InvestPlay

A Sensedia, multinacional de tecnologia especializada em APIs, é presença confirmada no Febraban Tech 2024, que será realizada entre os dias 25 e 27 de junho, no Transamerica Expo Center, localizado na capital paulista.

Entre as atrações que serão apresentadas pela empresa durante o evento estão duas demonstrações práticas: uma de Inteligência Artificial para instituições financeiras e outra de PFM (sigla em inglês para Gerenciador Financeiro Pessoal).

Na experiência de IA, o objetivo é mostrar, na prática, o uso do Sensedia AI Copilot, um assistente de IA inovador, projetado para facilitar todas as etapas de gerenciamento de API (interfaces de programação de aplicações, em tradução literal), governança e integração de aplicativos.

Lançado em maio deste ano, o Sensedia AI Copilot consegue sugerir melhorias, projetar APIs do zero, detectar falhas de segurança e aumentar a precisão da documentação. A solução pode avaliar APIs publicadas em vários gateways, garantindo um gerenciamento abrangente de APIs, sendo ajustada para entender o contexto de negócios de cada cliente e combinar as melhores práticas de gerenciamento e governança.

Além disso, outra experiência apresentada será o PFM, solução que ajuda os consumidores a gerenciarem suas finanças pessoais de forma eficaz, e está intimamente ligada às melhores práticas previstas pela agenda ESG (sigla em inglês para Ambiental, Social e Governança) no que tange o auxílio à educação financeira e uso do dinheiro de forma responsável.

Parceria com a InvestPlay

Muito além do PFM, a parceria entre a fintech InvestPlay e a Sensedia levam ao Febraban Tech 2024 uma solução única capaz de unir regulatório e estratégico. O objetivo é desconstruir a ideia relacionada a uma alta complexidade de gerar negócios com o Open Finance em paralelo ao regulatório, e apoiar as instituições no desafio de acelerar sua progressão na jornada de maturidade, acelerando ganhos em inovação nas dimensões financeira, operacional e de experiência do cliente.

A plataforma permite às instituições financeiras que são obrigadas a estarem apenas na fase 3, conseguirem habilitar as fases 1,2 e 4 com geração de negócios em apenas 2 meses, ou seja, habilitação das demais fases com casos de uso num curto espaço de tempo, acelerando o time to market.

Conteúdos adicionais

Entre os demais temas que serão apresentados pela Sensedia durante o evento estão, ainda, inovação acelerada pela tecnologia, personalização de produtos e serviços, segurança e privacidade de ponta e ofertas integradas de ecossistemas.

“Cabe ressaltar que além de prover serviços e experiências cada vez mais personalizados, o mercado financeiro está seguindo uma linha de plataformização, cujo objetivo é oferecer o “core” de seu negócio com capacidade de ser plugado em experiências digitais de parceiros, por meio da oferta de serviços de créditos, investimentos, seguros e até previdência”, diz Fábio Rosato, diretor executivo da Sensedia.

Ainda segundo o executivo, através de uma estratégia baseada em APIs, as empresas do setor financeiro também estão adotando um posicionamento de plataforma, oferecendo serviços de BaaS (Banking-as-a-Service) e aproveitando novos modelos de negócio impulsionados pelo Open Banking.

“Debaixo desse guarda-chuva de novos serviços oferecidos, o ITP (sigla para Iniciador de Transação de Pagamento) também se apresenta como um novo meio de transação, que possibilita instituições de pagamento (IP), credenciadoras, gateways de pagamento, e-commerces, marketplaces e apps de delivery a executarem operações financeiras em nome do cliente, a partir do seu consentimento. O que vai proporcionar aos clientes fazerem pagamentos inteligentes, tal qual a programação automática da cobrança de débitos via PIX para diversos serviços do dia a dia, como contas de luz, água e streamings”, explica Rosato.

Lembrando que a função do ITP é somente estabelecer a conexão entre o pagador (no caso o usuário) e a instituição provedora da conta do cliente. O dinheiro não passa pelo iniciador de pagamentos no caminho entre a conta pagadora e a conta recebedora.

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