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Solução ajuda a proteger marcas com IA durante o processo eleitoral

Rafael Reis, diretor comercial da DoubleVerify no Brasil / Foto: Divulgação
Rafael Reis, diretor comercial da DoubleVerify no Brasil / Foto: Divulgação

DoubleVerify aproveita recursos tecnológicos para prevenir danos às marcas por discurso de ódio ou possíveis riscos à reputação

Uma pesquisa realizada pela DV & Sapio indica que 74% dos consumidores brasileiros estão mais propensos a questionar a qualidade ou os valores de uma marca se seus anúncios forem vistos próximos a informações incorretas ou desinformação. Neste sentido, o Universo do Seguro conversou com Rafael Reis, diretor comercial da DoubleVerify no Brasil. A solução desenvolvida pela empresa permite que as marcas tenham uma maior sensibilidade ao anunciar na internet, além de prever uma maior previsibilidade dos espaços onde as respectivas empresas irão apresentar suas campanhas de marketing.

“No ramo de seguros, por exemplo, as empresas desejam ter suas marcas associadas a um tsunami, a um desastre de saúde pública como a Covid-19? Porque é possível afirmar, por exemplo, que quem estava protegido pelo seguro conseguiu sobreviver e teve benefícios durante esses momentos desafiadores”, exemplifica Rafael. “Ou seja, é possível utilizar as notícias em favor das marcas. Isso é importante especialmente para marcas mais consolidadas no mercado. Existe uma preocupação de que todos os investimentos realizados pela organização estejam protegidos”, completa.

Categorização de informações

No contexto atual, muito se fala no uso de Inteligência Artificial para a geração de textos e conteúdos. Conteúdos esses, muitas vezes, carregados de vieses inconscientes por redatores e produtores de conteúdo. Assim sendo, a DoubleVerify promete fazer uma categorização dessas informações. “Nossa solução permite uma forma de categorizar as informações, de modo que as marcas consigam se prevenir de uma associação com a qual ela não deseja. Isso ajuda na gestão de investimentos e também com que as organizações atinjam exatamente quem elas desejam atingir”, revela. “Além da Inteligência Artificial, contamos com a ciência semântica e o ser humano que está por trás de tudo isso, criando as linhas de código de desenvolvimento e colocando mais informações para que isso possa ser compreendido da forma correta para que as marcas conquistem seus objetivos”, acrescenta.

Categorias de classificação eleitoral

  • Notícias e política inflamatória: notícias ou conteúdo político associado que exibe pontos de vista inflamatórios, além de informações potencialmente falsas, não confiáveis ou não fundamentadas (desinformação);
  • Política: temas políticos e governamentais, não apenas questões potencialmente divisivas ou polarizadoras.
Categorias adicionais
  • Discurso de ódio e cyberbullying: qualquer instância de conteúdo de ódio;
  • Violência: conteúdo relacionado a todo tipo de violência, incluindo aquela com motivação política.

Inteligência Artificial: para o bem ou para o mal?

Processadores de texto generativos existem há muitos anos, mas sua popularização ocorreu no final de 2022, com o ‘boom’ do ChatGPT – lançado pela OpenAI. As respostas imprecisas da ferramenta e as quebras de direitos intelectuais têm colocado seu uso em dúvida. Neste sentido, Rafael Reis contextualiza: “Nossa ferramenta utiliza a Inteligência Artificial para garantir que o mercado possa ter uma troca justa sobre aquilo que está acontecendo. São milhões e milhões de impressões que são ofertadas entre os espectadores, então, a gente usa tecnologia aliada a dados, com IA, machine learning e levamos em conta o contexto das informações. Acreditamos que a Inteligência Artificial é parte de uma base onde você precisa inserir dados. Você não consegue criar uma IA sem as informações”.

Eleições 2024: avanço no combate às fraudes e fake news

Rafael considera que o avanço da tecnologia e maior expertise de todos os atores envolvidos deve aprimorar cada vez mais o posicionamento das marcas diante de processos eleitorais como as eleições municipais previstas para outubro de 2024. “Vimos em eleições passadas e agora já se conhece um pouco mais sobre as fake news, muitas das quais são geradas por  Inteligência Artificial. Hoje o posicionamento é muito mais assertivo. As marcas já conhecem, já tomam precauções e os próprios veículos e fornecedores de mídia já entende o quanto isso prejudica todos os envolvidos”, sinaliza.

Por fim, a solução desenvolvida pela DoubleVerify conta com opções de cobertura adicional, como lista de exclusão de aplicativos e sites, além do bloqueio de palavras-chave. Descubra neste endereço como equilibrar a proteção de sua marca e garantir a escalabilidade de suas campanhas digitais.

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