84% dos brasileiros vão passar o Natal em casa com a família, aponta pesquisa da Ticket

Lucas Roque, Diretor de Estratégia e Produtos da Ticket/ Foto: Divulgação
Lucas Roque, Diretor de Estratégia e Produtos da Ticket/ Foto: Divulgação

Levantamento mostra divisão no horário da ceia, preferência por celebrar em família e forte influência do orçamento na compra de presentes

Os brasileiros devem priorizar o aconchego do lar neste fim de ano. Uma pesquisa realizada pela Ticket, marca da Edenred Brasil, revela que 84% dos entrevistados passarão a noite de Natal em casa, ao lado da família. O estudo ouviu 3.722 colaboradores de empresas de todo o país para entender como será a celebração e quais fatores influenciam os hábitos de consumo.

Os dados mostram também uma divisão significativa sobre o horário da ceia. Entre os participantes, 44% afirmam que costumam comer antes da meia-noite, enquanto 27% preferem manter a tradição de esperar o horário exato. O restante se divide entre petiscar antes ou adaptar o momento conforme a rotina familiar.

Para Lucas Roque, Diretor de Estratégia e Produtos da Ticket, o resultado reforça o caráter afetivo da data. “O brasileiro mantém um vínculo muito forte com o Natal. Estar em casa com a família segue como um dos rituais mais importantes, ao mesmo tempo em que cada um molda a celebração à sua realidade. As tradições permanecem, mas com mais flexibilidade”, afirma.

A troca de presentes também reflete comportamentos variados. Para 34% dos respondentes, o momento ideal continua sendo a meia-noite. Outros 48% dizem não seguir uma regra específica, e 18% preferem entregar ainda na véspera.

Quando o assunto é quem presentear, o orçamento se torna decisivo. Entre os entrevistados que responderam a essa pergunta, 38% pretendem comprar presentes apenas para familiares mais próximos. Já 32% afirmam que dependerá do orçamento disponível neste fim de ano. Para 4%, será o preço dos produtos que determinará a compra. Já 16% devem presentear todos os familiares, enquanto 10% não pretendem comprar presentes.

O valor investido por presente também varia bastante. A maior parte dos participantes (40%) planeja gastar até R$200. Logo depois aparecem aqueles que pretendem investir até R$ 400 (25%) e R$ 300 (15%). Há ainda um grupo que deve desembolsar valores mais altos, acima de R$500 (13%).

Segundo Roque, esse comportamento financeiro evidencia um cenário em que planejamento e poder de compra influenciam a forma de celebrar. “O custo de vida tem impacto direto nas decisões de consumo. Benefícios corporativos ajudam a aliviar essa pressão e permitem que as pessoas organizem melhor o orçamento para datas importantes, como o Natal. Por isso, soluções como o Ticket Presente Digital têm ganhado espaço, oferecendo praticidade e autonomia para quem deseja presentear de forma mais flexível. Com pontos que podem ser usados para alimentação, bem-estar, educação ou até transferidos para conta bancária, tudo pelo aplicativo”, explica.

Para o executivo, entender essas dinâmicas ajuda empresas a estruturarem melhor suas políticas de apoio aos colaboradores. “Quando observamos que grande parte das decisões depende do orçamento, fica claro o papel dos benefícios no bem-estar financeiro dos trabalhadores. Isso se traduz em escolhas mais conscientes e em celebrações mais tranquilas”, conclui.

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