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Apenas 38% dos brasileiros entendem totalmente o conceito de longevidade, aponta pesquisa do Grupo Bradesco Seguros

Alexandre Kalache, especialista em envelhecimento / Foto: Universo do Seguro
Alexandre Kalache, especialista em envelhecimento / Foto: Universo do Seguro

Inédito, Indicador de Longevidade Pessoal (ILP) permite mapear hábitos e ampliar seus conhecimentos no tema; Faça o teste gratuito e fortaleça a sua jornada para o envelhecimento

No Brasil, 9 em cada 10 pessoas dizem ter algum conhecimento sobre o conceito de Longevidade, mas apenas 38% declaram saber exatamente o seu significado. Este cenário é um dos achados da recém-lançada pesquisa pelo Grupo Bradesco Seguros, em parceria com o Instituto de Pesquisa Locomotiva e o especialista em envelhecimento Alexandre Kalache, que avaliou o Indicador de Longevidade Pessoal (ILP) dos brasileiros.

“Temos um compromisso de longa data com a longevidade e buscamos sempre novas formas de trazer o tema para o nosso dia a dia. Pensando nisso, desenvolvemos o ILP, uma metodologia inovadora, que aborda diferentes aspectos que contribuem com a longevidade”, explica Alexandre Nogueira, diretor de Marketing do Grupo Bradesco Seguros.

Alexandre Nogueira, diretor de Marketing do Grupo Bradesco Seguros / Foto: Universo do Seguro
Alexandre Nogueira, diretor de Marketing do Grupo Bradesco Seguros / Foto: Universo do Seguro

Em uma escala de 0 a 100, que avalia parâmetros desde saúde física e mental a interações sociais e educação financeira, a média da população brasileira é de 64 pontos – ressaltando que há espaço para melhorias em termos de conhecimento e atitudes para uma vida mais longeva. Apesar de apenas 46% avaliarem o tema como uma prioridade pessoal, 8 em cada 10 pessoas têm interesse em adquirir mais conhecimento sobre longevidade.

“Sabemos que ainda existe um grande caminho para o brasileiro seguir quando o assunto é longevidade e planejamento de vida, por isso o ILP se torna ainda mais relevante, ao proporcionar uma visão holística de qualidade de vida e sua manutenção com o passar da idade”, completa a superintendente de Comunicação do Grupo Bradesco Seguros, Regina Macedo.

Regina Macedo, superintendente de Comunicação do Grupo Bradesco Seguros / Foto: Universo do Seguro
Regina Macedo, superintendente de Comunicação do Grupo Bradesco Seguros / Foto: Universo do Seguro

Segundo o estudo, a sociedade ainda não atribui aos idosos conceitos como como vida social ativa, com 80% dos respondentes associando-os a conceitos conservadores. Em contrapartida, 71% declararam que as pessoas mais velhas são fontes de inspiração e 89% concordam que elas têm muito a ensinar aos mais jovens.

“O ILP veio para desmistificar algumas percepções. Dados da pesquisa mostram que as pessoas mais velhas são mais ativas e exemplares que os jovens em diversos aspectos. 65% do público 50+ afirmaram estar satisfeitos com suas relações pessoais, enquanto os jovens de 18 a 29 anos, comumente associados a uma vida social ativa, mostraram que, na verdade, têm mais frustrações nessa área: 19% não estão satisfeitos com suas relações pessoais”, destaca Alexandre Kalache.

De modo geral, as finanças se mostraram o aspecto mais desafiador da longevidade para os brasileiros: somente 4 em cada 10 entrevistados possuem reserva financeira para a aposentadoria. Ainda assim, quase metade (49%) considera que suas atitudes financeiras contribuem para a longevidade.

Ganhando cada vez mais espaço nos debates, a saúde mental também foi um pilar com baixo desempenho. Apesar de 61% das pessoas considerarem que suas ações com a saúde mental contribuem muito para a longevidade, apenas 29% afirmam ter muitas oportunidades para realizar atividades de lazer.

O brasileiro demonstra preocupação com os cuidados com a saúde, comumente associados a longevidade, mas alguns recortes se destacam negativamente: 52% dos brasileiros entre 18 e 29 anos buscam atendimento de saúde apenas quando estão com muito incômodo/problemas graves de saúde; menos de 1/3 da população come 3 ou mais porções de frutas, legumes ou verduras por dia; e, nas classes D e E, 10% não costuma consumir estes alimentos.

“Mais do que uma pesquisa, o ILP é um legado para a população, colocando a longevidade em pauta com mais profundidade e cuidado”, finaliza Regina Macedo

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