No escritório, o Seguro é encarado como parte do planejamento financeiro do cliente, o que contribui para o avanço da cultura do seguro no país
A be.smart Seguros registrou crescimento de 48% nas vendas do seguro de vida no 1º semestre de 2025, em relação ao 1º semestre de 2024. O desempenho acompanha a evolução do mercado nacional, que avançou 13,2% no primeiro semestre do ano, em relação ao mesmo período do ano passado, segundo relatório da Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (FenaPrevi), com base em dados da Superintendência de Seguros Privados (Susep).
Para o diretor da be.smart Seguros, Henrique Carvalho, o constante crescimento das vendas do seguro de vida mostra que a conscientização a respeito da importância do produto no planejamento financeiro de longo prazo vem aumentando. Mas, para ele, ainda há espaço para crescimento. “No Brasil, apenas 18% da população possui um seguro de vida – 82% dos brasileiros estão descobertos, segundo dados da FenaPrevi. Esse vazio expõe famílias a riscos imediatos, como falta de liquidez em momentos críticos, necessidade de vender ativos de forma desfavorável e custos sucessórios elevados”, afirma o executivo.
Na be.Smart Seguros, o seguro de vida é encarado como parte do planejamento financeiro. Na InvestSmart XP, uma das maiores assessorias de investimentos do país e parceira comercial exclusiva da be.smart, A aliança entre as duas frentes, proteção e planejamento financeiro, contribui, inclusive, para a propagação da cultura do Seguro no Brasil.
O bom resultado espelha a atuação dos assessores de investimentos da InvestSmart XP. Segundo o executivo, nos últimos dois meses, houve um crescimento de 87% no número de assessores fechando negócios relacionados ao seguro de vida em relação à média histórica. “Isto demonstra o compromisso de todos com o patrimônio e a vida dos clientes”, acrescenta.
“A conscientização dos benefícios do seguro de vida deve ser evidenciada para que os brasileiros possam contar com segurança financeira em todas as etapas da vida”, comenta Carvalho. A maior parte do seguro de vida, segundo o diretor, é contratada por homens, na faixa etária de 25 a 45 anos, e, segundo ele, pode e deve ser adquirido paralelamente ao início dos investimentos. “Diferente do retorno adquirido via poupança ou investimentos, o seguro de vida oferece liquidez instantânea, blindagem contra penhora e eficiência sucessória. Ele deve ser entendido como um mecanismo de preservação do patrimônio e, sobretudo, de proteção da família. O acúmulo de capital demanda tempo, volatilidade de mercado e o rendimento dos investimentos não garantem valores fixos ou imediatos, como o seguro”, finaliza.
