Um estudo publicado recentemente pela revista científica The Lancet, assinada por pesquisadores do Departamento de Psicologia da Universidade King’s College de Londres, aponta para um efeito psicológico do isolamento ainda pode ser detectado meses ou anos após o fim da pandemia – algo similar ao que acontece em períodos pós-guerra.
Diante desse cenário, a Amil lança, nesta semana, em todo o Brasil a campanha “Saúde Mental, o cuidado de um novo tempo, no seu tempo”.
O tema, que já era tratado com prioridade pela operadora, ganhou ainda mais relevância durante a pandemia. Mediante a previsão de aumento dos casos de ansiedade, depressão e burnout, o assunto continua a preocupar em 2021.
“Alguns estudos apontam que a quarta onda de consequências da pandemia será o aumento de transtornos mentais decorrentes desse período de distanciamento social, perdas e medo. Desde já percebemos esses impactos e precisamos agir para mitigar o sofrimento e quebrar o tabu de falar sobre o adoecimento mental”, afirma a psicóloga e coordenadora do Programa de Saúde Mental da Amil, Nathalia Pereira.
O programa da operadora, que existe desde 2018 e acompanha no momento mais de 3.720 pessoas, registrou um aumento de 40% no número de consultas em 2020, em comparação ao ano anterior.
Em 2020 foram realizados mais de 22 mil atendimentos pelo programa, entre consultas presenciais e virtuais.
Durante todo o ano, a Amil irá alertar, por meio de diversas ações de comunicação, como palestras virtuais e uma web série sobre a importância de identificar o adoecimento mental para buscar ajuda de profissionais o quanto antes.
Focada nas mídias sociais, a ação traz três episódios com depoimentos reais de pessoas que convivem com casos de ansiedade, burnout e depressão, comentários de especialistas e dados de pesquisas sobre o impacto da pandemia na saúde mental no Brasil e no mundo.
A proposta é mostrar a importância de pedir ajuda para lidar com emoções novas ou que já existiam e se tornaram mais evidentes em decorrência do período de quarentena. A campanha também conta com uma landing page (https://www.amilcuidadocerto.com.br/). “E tão importante quanto orientar aqueles que precisam de ajuda, é educar a população em geral sobre esses temas e diminuir o estigma e o preconceito relacionados à saúde mental”, reforça Nathalia.
Website: http://www.amil.com.br.