Valores superaram em mais de 27% os do ano anterior e representam mais um recorde da cooperativa financeira
Com um incremento de 5,96% de público e de 11,76% em volume de negócios, a 46ª Expointer conseguiu um feito que parecia impossível: superar, em números, a edição de 2022, que bateu todos os recordes. Neste ano, foram 818.943 visitantes contabilizados e cerca de R$ 8 bilhões em comercialização.
Seguindo o crescimento da feira, a Cresol também superou os números do ano anterior. Com mais de 170 propostas de negócios efetuadas, a cooperativa financeira protocolou R$ 70,2 milhões em recursos durante a feira, valor 27% superior aos R$ 55 milhões trabalhados em 2022.
As propostas de negócios realizadas pela Cresol abrangem desde o custeio até investimentos em infraestrutura agrícola e financiamentos para a aquisição de equipamentos modernos e tecnologia de ponta. Esses recursos representam um impulso significativo para a expansão e modernização das operações agrícolas em todo o país.
O presidente da Cresol Confederação, Cledir Magri, reforçou que o resultado é fruto de um trabalho intenso da cooperativa em buscar recursos que apoiem o desenvolvimento do agro. A cooperativa financeira estima operar cerca de R$ 15 bilhões durante o Plano Safra 23/24, sendo R$ 10 bi em custeio e R$ 5 bi em investimento. Nos primeiros 45 dias do programa, a Cresol já repassou cerca de R$ 3 bilhões, um recorde histórico.
“Os resultados deste ano são fruto do trabalho incansável da nossa equipe, para agilizar os processos, e da confiança depositada em nós pelos agricultores e pecuaristas que fazem parte da família Cresol. Atingimos R$ 15 milhões a mais do que em 2022, o que significa mais recursos para o desenvolvimento do agro e do país a partir da Expointer, que é uma das nossas grandes feiras, com reconhecimento internacional”, comenta o presidente da Cresol.
Além de receber cooperados e visitantes, a Cresol também organizou na feira uma série de reuniões com representantes de instituições parceiras, como BNDES, BRDE e outros bancos públicos e privados. Os encontros entre diretores executivos foram fundamentais para mapear oportunidades e recursos a serem operacionalizados pela cooperativa financeira junto a essas instituições.
