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Empresas usam impostos para investir no próprio negócio

Tax Group realiza evento tributário Tax Experience em outubro / Foto: Drazen Zigic / Freepik
Foto: Drazen Zigic / Freepik

Especialista explica quais estratégias utilizar para emplacar sua empresa

No mundo corporativo, o pagamento de tributos é uma obrigação que todas as empresas devem cumprir. No entanto, alguns empresários estão adotando uma abordagem inovadora ao usar os impostos como uma ferramenta estratégica para investir e expandir seus negócios. As empresas podem alocar fundos para pesquisa e desenvolvimento, o que pode resultar em novos produtos, processos ou tecnologias que as mantêm competitivas no mercado.

Ao reinvestir o valor destinado ao pagamento de impostos no próprio negócio, as empresas têm a capacidade de financiar projetos de crescimento e expansão. Isso pode incluir a abertura de novas filiais, compra de maquinário, aquisições de concorrentes ou o desenvolvimento de novos produtos e serviços. Além disso, o crescimento das operações de uma empresa muitas vezes leva à criação de novos empregos. Isso não apenas beneficia a empresa, mas também a economia local e nacional, ajudando a reduzir o desemprego.

Segundo Ronison Leal, CEO da Monetali, o sucesso das empresas que usam impostos para investir no próprio negócio pode ser medido por vários indicadores, como o crescimento da receita, lucratividade, participação de mercado, satisfação do cliente, valor de mercado e até resiliência a crises.

Quando falamos em investimentos para crescer o negócio, o empresário costuma pensar nos mais comuns: recursos próprios, aporte de um investidor ou empréstimo de banco. Há uma quarta via que os pequenos e médios empresários não fazem ideia, mas que as grandes companhias usam para se alavancar, que é a estratégia de impostos. É o dinheiro mais barato, acessível e legal para crescer. Mas tem que saber usar para não incorrer em risco fiscal ou financeiro”, explica.

Existem três possibilidades para o uso estratégico dos impostos para crescer o próprio negócio: De acordo com Ronison, a empresa pode deixar de pagar estrategicamente por um tempo determinado, através de um planejamento tributário legal, e quando chegam no limite, é orientado que a empresa faça um acordo de parcelamento com o Governo que pode se estender por 12 anos, apenas com a correção do Selic (taxa básica de juros da economia brasileira).

“Essa estratégia é comum e largamente adotada. Há um interessante caso aqui do sul, um conhecido varejista que vem abrindo dezenas de lojas no país nos últimos anos adotando essa estratégia, legalmente… É muito mais barato se financiar com imposto do que pegar empréstimo diretamente com o banco”, conta.

A segunda possibilidade para quem deseja investir no próprio negócio através da utilização de impostos, talvez a mais comum e mais conhecida do mercado, depois de uma grande onda de consultorias que atuam com a matéria, está em utilizar a recuperação do valor pago nos anos anteriores para investimento direto no negócio.

Considerando todas as opções citadas, o executivo da Monetali conclui que a melhor estratégia está em pagar até 20% menos na guia mensal usando o Ativo Moeda. Além de ser muito rápida, não gera passivo e ainda pode contar com um caixa previsível por, pelo menos, um ano. “Esta oportunidade põe as PMEs em um mesmo patamar que as grandes corporações”, enfatiza Ronison.

Diante disso, uma análise tributária é fundamental para empresas que buscam expandir seus negócios através dos impostos. A Monetali vem se dedicando a encontrar melhores condições tributárias e se destaca por gerar impactos positivos no caixa de seus clientes, permitindo que diversas empresas possam competir com os grandes, de igual para igual no mercado.

O Ativo Moeda é uma das melhores soluções que a Monetali oferece, e permite pagar as guias mensais de impostos federais com redução de até 20%. “O uso do Ativo moeda é legal, seguro e rápido. Já atendemos mais 800 empresas que saem de uma situação falimentar e voltam aos lucros mensais. A exemplo de um dos nossos clientes que conseguiu obter uma economia mensal de 320 mil reais, que dá para pagar a folha de mais de 104 funcionários”, finaliza o executivo.

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