A morte de uma brasileira na Indonésia chocou o país e reacendeu o debate sobre os riscos de viagens internacionais sem a devida proteção. Em meio à comoção, o co-CEO da Hero Seguros, Guilherme Wroclawski, comentou o caso e reforçou o papel fundamental do seguro viagem nesses momentos de crise.
“Primeiro, estamos tristes com a notícia do falecimento da brasileira na Indonésia e nos solidarizamos com todos os familiares e amigos neste momento tão difícil”, declarou. Segundo ele, o seguro viagem é um produto criado justamente para oferecer suporte em situações inesperadas, desde emergências médicas até os cenários mais extremos, como o falecimento e o translado do corpo ao país de origem. “Ninguém viaja esperando por esse tipo de situação, mas estar protegido é uma forma de cuidado com si mesmo e com quem está ao nosso lado”, completou.
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O caso reforça a importância de contratar uma apólice que inclua cobertura para repatriação funerária, item essencial em destinos distantes ou com atividades de risco. Em muitos casos, a ausência do seguro pode significar um custo elevado e burocracias complexas para os familiares. Já com o seguro viagem, todo o processo pode ser conduzido pela seguradora, proporcionando não apenas suporte financeiro, mas também acolhimento e orientação em um momento de grande dor.