Data comemorativa celebra não apenas a história de um dos clubes mais tradicionais do Brasil, mas também a paixão que conecta torcedores, música, gastronomia e boemia carioca em espaços fora do Rio
No próximo 21 de julho, o Fluminense Football Club completa 123 anos de história. Fundado em 1902, o clube das Laranjeiras é um dos pilares do futebol brasileiro e símbolo eterno da tradição carioca. Muito além dos gramados, o Fluminense representa um estilo de vida que mistura paixão, boemia, samba e amizade, uma verdadeira identidade afetiva que atravessa gerações.
Em São Paulo, essa alma tricolor encontrou um lar: os bares do Grupo Hungry, comandados por André Silveira e Mariele Horbach, são reconhecidos como a embaixada oficial do Fluminense na capital paulista. Um ponto de encontro onde a saudade vira celebração, a camisa vira abraço e cada jogo vira história. Não à toa, na final da Libertadores de 2023, mais de 2.000 torcedores lotaram o bar, da calçada ao meio da rua, para viver juntos a conquista épica do título continental. Um dia que marcou para sempre a memória coletiva da torcida tricolor em São Paulo.
“O Fluminense é mais do que futebol, é uma parte da história do Rio que mora no coração de quem ama a cidade. Aqui, a gente faz questão de manter viva essa tradição, seja no samba, na resenha ou na hora do jogo. Celebrar o Dia do Fluminense é celebrar a boemia, a amizade e a paixão que atravessa gerações”, explica André Silveira, sócio fundador dos bares do grupo Hungry.
“A gente sempre acreditou que trazer um pedacinho do Rio pra São Paulo ia além da comida ou da decoração. É sobre sentimento, memória afetiva e momentos que unem as pessoas, exatamente como o Fluminense faz desde 1902. Esse dia é especial porque relembra tudo isso”, completa Mariele Horbach, também sócia fundadora.
No dia 21 de julho, a torcida está mais do que convidada a ocupar novamente os bares do Grupo Hungry. A festa será regada a petiscos típicos, chopp gelado, muita música e boas histórias do “Time de Guerreiros”. Porque celebrar o Fluminense é manter viva a essência de um Rio que pulsa forte, mesmo longe das Laranjeiras.
