Com líderes presentes, a empresa reforça atuação global no setor de gestão de risco
Referência em gestão de risco, a corretora de seguros MDS participará de mais uma edição do RIMS (Risk and Insurance Management Society, Inc.), considerado o maior e mais abrangente evento de gerenciamento de riscos do mundo. Neste ano, o encontro acontecerá em Atlanta, nos Estados Unidos, entre os dias 30 de abril e 3 de maio, e promete oferecer mais de 100 horas de troca de experiências, discussões de temas relevantes para o setor e propostas de soluções inovadoras.
Durante o evento, estarão presentes alguns líderes da empresa, entre eles: José Manuel Dias da Fonseca, CEO do MDS Group e Chairman da Brokerslink; Jorge Luzzi, CEO Global da RCG; Ariel Couto, CEO da MDS Brasil e Americas Regional Manager da Brokerslink; Thiago Tristão, Vice-presidente de Riscos Corporativos da MDS Brasil e CEO da MDS Reinsurance Solutions; Caio Carvalho, Diretor de Riscos Empresariais da MDS Brasil; e Leandro Bonilha, Diretor de Riscos Corporativos da MDS Brasil.
Para Ariel Couto, o evento é uma oportunidade única de se atualizar sobre as tendências, tecnologias e práticas de gerenciamento de riscos mais recentes e discutir os principais desafios que as empresas enfrentam atualmente. “A MDS é um grupo presente em mais de 130 países e somos responsáveis por gerenciar mais de 1 bilhão de euros em prêmios, daí a responsabilidade de nos mantermos atualizados sobre o nosso setor. Além de uma intensa e completa agenda sobre os principais temas da atualidade, o RIMS proporcionará, também, um ambiente perfeito para troca de experiencias e novas conexões – uma vez que estarão presentes muitos dos principais executivos do segmento”, afirma o executivo.
Na avaliação de Thiago Tristão, o RIMS 2023 será uma ocasião importante para abordar assuntos que vêm preocupando o mercado global de seguros, como os riscos emergentes e os desafios de segurança cibernética cada vez mais sofisticados. “O gerenciamento de riscos eficaz é fundamental para o sucesso de qualquer empresa, e o seguro é um componente importante de uma estratégia abrangente para a gestão de possíveis ameaças, principalmente quando falamos de ciberataques, que compõem a lista dos 10 maiores riscos globais no curto e no médio prazo, segundo relatório anual do Fórum Econômico Mundial, e encabeça o ranking de preocupações do Allianz Risk Barometer 2023”, comenta.
O executivo também ressalta que, apesar de se tratar de um segmento ainda pequeno, há grande potencial de crescimento. “Além do aumento provocado pelo prejuízo com maior sinistralidade, um dos desafios do mercado é a concentração de apólices em um nicho de segurados, que torna mais caro descobrir, mitigar e calcular as perdas com o ataque do que a indenização em si e só 20% das empresas acoplam ao ciberseguro , capaz de cobrir prejuízos diretos, como dinheiro roubado. Mas já surgem movimentos que miram a pulverização, como clientes de telefonia que buscam acoplar produtos ciber para pessoas físicas, por exemplo”, conclui Tristão.