Campanha de Dia da Mães visa conscientizar as mulheres sobre a importância do seguro de vida na maternidade; Na companhia, a contratação do seguro de vida por mulheres na faixa etária de 25 a 34 anos cresceu 20 p.p entre 2018 e 2020
Um item obrigatório e muito falado entre as mães e os pais quando esperam a chegada do bebê é a bolsa maternidade, que reúne os itens essenciais, desde roupas até itens de higiene. Pensando nesse momento de importante preparação, a Icatu lançou a campanha para este Dia das Mães: “bolsa maternidade mais segura do mundo“, que visa conscientizar as famílias sobre a importância do seguro de vida, destacando a solução como sendo também um item essencial. A bolsa, desenvolvida pela loja Pirulitando, será vendida no site, assim como o Seguro de Vida Essencial, já ofertado pela companhia.
“A bolsa é um gancho para um debate importante que queremos levantar nos Dia da Mães: como proteger os nossos filhos. Queremos mostrar como o seguro de vida é uma solução importante que pode apoiar financeiramente os momentos de vulnerabilidade pelos quais as famílias muitas vezes passam. E, por isso, entendemos que é um item essencial na bolsa maternidade, visto que o bebê, muitas vezes, depende única e exclusivamente da mãe”, afirma Cinthia Kato, Diretora de Marketing e Canais da Icatu.
Para a campanha, a Icatu traz o Seguro de Vida Essencial para aquisição 100% digital. O produto é um dos seguros de vida mais vendidos da companhia. Nele, é possível combinar coberturas com valores de indenização independentes, de acordo com a escolha do segurado, com opções de contratação a partir de R$ 30, aceitação automática e pagamento online via cartão de crédito. Já a bolsa maternidade, desenvolvida em parceria com a Pirulitando Baby, ficará à venda no e-commerce do parceiro até o dia 20 de maio, com 15% de desconto no site.
A divulgação do produto contempla campanha planejada e criada pela agência Amo, explorando o conceito “a bolsa maternidade mais segura do mundo”. As iniciativas podem ser conferidas nas redes sociais da companhia. Para reforçar a campanha, a Icatu também contratou três influenciadoras digitais que estão nesse momento da maternidade: Jhulie Costa (@jhuliecosta_), Kahena Rodrigues (@kahenar) e Manuela Zuchi (@manuelazuchi). “Campanhas de Dia das Mães exigem sempre uma sensibilidade e atenção. E este tema trazido pela Icatu, especialmente, foi ainda mais desafiador, porque exige uma conscientização sobre um tema importante e delicado na nossa sociedade. Mas conseguimos trazer de uma forma leve, fazendo uma associação com algo que é visto com muito entusiasmo pelas mães, que é a bolsa maternidade. Podendo, inclusive, se tornar uma propriedade da marca”, destaca Bruno Dreux, sócio da Amo.
Cenário atual
Segundo pesquisa realizada pela Serasa e Opinion Box, no Brasil, 88% das mulheres têm participação nas finanças da casa. Em 62% dos lares, elas são responsáveis por pelo menos a metade da renda e, nos lares onde são as principais provedoras, 67% delas são mães.
“O seguro de vida tem coberturas que, inclusive, podem ser utilizadas em vida. Como é o caso da cobertura de doenças graves, que garante indenização integral caso o segurado seja diagnosticado com alguma das doenças cobertas pelo seguro, ou a Diária por Incapacidade Temporária por Acidente, que garante o pagamento de diárias em dinheiro pelo tempo em que o segurado estiver incapacitado para o seu trabalho” conta Luciana Bastos, Diretora de Produtos de Vida da Icatu. “O seguro vai muito além da cobertura por morte e, quando falamos de mães que são provedoras das suas famílias, ele se torna essencial, visto que é uma proteção na impossibilidade de gerar renda“, completa a executiva.
Segundo levantamento da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), comparando dados do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DataSUS), em 2020, 57,8% das mulheres engravidaram entre 20 e 34 anos. Na companhia, a busca por seguro de vida tem aumentado nessa faixa etária desde o período, quando a contratação do seguro de vida por mulheres na faixa etária de 25 a 34 anos cresceu 20 p.p. entre 2018 e 2020 – representando, atualmente, 50% da carteira.