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iFood quer estimular denúncia de agressões e ampliar uso da Central de Apoio Psicológico e Jurídico

Chuvas no Sul: iFood ajuda entregadores, lojas e população / Foto: Rowan Freeman / Unsplash Images
Foto: Rowan Freeman / Unsplash Images

Seguir o passo a passo correto agiliza o atendimento dos incidentes e o encaminhamento correto dos casos

O iFood, empresa genuinamente brasileira e que conta com mais de 250 mil entregadores ativos na plataforma, vem investindo cada vez mais na valorização desses profissionais. Em parceria com a associação de advogadas negras Black Sisters in Law, a empresa lançou, em junho, a Central de Apoio Psicológico e Jurídico do iFood, que oferece apoio integrado a todos os entregadores vítimas de discriminação durante o exercício da profissão. Para reforçar a iniciativa, o iFood ampliou o escopo da Central que passa a atender – a partir de novembro – casos de agressão física, ameaça, assédio, abuso e/ou violência sexual.

Com o objetivo de estimular a denúncia, o iFood montou um breve passo a passo que o entregador deve seguir ao ser vítima de discriminação e/ou agressão. “Temos consciência de que há uma subnotificação dos casos e queremos estimular os entregadores a denunciar e a procurar o apoio do iFood. Para que o atendimento seja feito com agilidade, é fundamental que os entregadores utilizem o canal certo para reportar o ocorrido”, reforça Johnny Borges, diretor de Impacto Social do iFood.

Passo a passo da denúncia

1º passo – Acesse o menu do aplicativo iFood para Entregadores;

2º passo – Selecione a opção “Alerta de casos graves”;

3º passo – Escolha a opção “Quero reportar um caso grave”;

4º passo – Selecione o tipo de incidente que ocorreu;

5º passo – Escreva um relato detalhado do ocorrido;

6º passo – Se houver, anexe fotos relevantes do ocorrido;

7º passo – Envie a sua denúncia.

Após o envio da denúncia, a equipe de segurança do iFood entrará em contato para registrar o caso e prestar apoio ao entregador. “Não basta criar o canal de denúncia, também precisamos desenvolver a cultura do reporte dessas ocorrências, além de mostrar a maneira correta de fazê-lo para que esses profissionais se sintam seguros em seguir com as medidas cabíveis”, destaca Dione Assis, fundadora da Black Sisters in Law.

O serviço oferecido pela Central de Apoio tem capacidade de atender até 80 casos por mês e engloba desde a fase de investigação, o registro do boletim de ocorrência até a finalização da investigação do caso na delegacia. Além do suporte jurídico, o entregador também tem direito a receber assistência psicológica. Serão disponibilizadas até três sessões de terapia para ajudar a lidar com as consequências emocionais desse tipo de situação.

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