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Itaú Unibanco e Quintessa anunciam apoio a negócios que fortalecem a bioeconomia e a geração de renda na Amazônia e no Cerrado

Carnaval 2025: Itaú Unibanco lança campanha de segurança e reforça dicas de prevenção a golpes e fraudes / Foto: Divulgação
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Chamado de “Itaú BioFuturo”, projeto investe em startups de impacto socioambiental positivo, reforçando o compromisso do banco com a transição para uma economia de baixo carbono

 O Itaú Unibanco, em parceria com a aceleradora Quintessa, anuncia o Itaú BioFuturo, programa de apoio a startups que desenvolvem soluções que combinam conservação da biodiversidade e geração de renda na Amazônia e no Cerrado. Com foco em fomentar negócios que integram impacto social e ambiental, a iniciativa aposta na construção de modelos de negócio robustos, conectados às demandas desses territórios e à sustentabilidade financeira da região. Os projetos selecionados recebem aceleração individualizada em temas como gestão financeira e estratégia comercial, incluindo todo o apoio para a construção de ferramentas de mensuração de impacto social e ambiental, e R$ 40 mil em recursos para impulsionamento das soluções. 

“Nós acreditamos que a conservação da biodiversidade e o desenvolvimento social se fortalecem mutuamente. A parceria com a Quintessa nos permite uma compreensão aprofundada dos negócios apoiados, dos impactos e das pessoas envolvidas. Nosso apoio combina recursos financeiros e não financeiros, e fornecemos todo o suporte a comunidades e negócios na mitigação das mudanças climáticas. O Itaú BioFuturo representa mais um passo do banco na promoção de uma transição justa”, detalha Luciana Nicola, diretora de Relações Institucionais e Sustentabilidade do Itaú Unibanco.  

A bioeconomia tem sido apontada como peça-chave da transição para uma economia de baixo carbono e para o enfrentamento das crises climática e de perda da biodiversidade. De acordo com a Associação Brasileira de Bioinovação, estima-se que a atividade tenha potencial de alcançar US$ 30 trilhões em negócios até 2050 em todo o planeta. Apenas no Brasil, país que abriga de 15% a 20% da biodiversidade mundial, a implementação de tecnologias ligadas à bioeconomia tem potencial para movimentar US$ 592,6 bilhões em recursos para o setor até 2050.

“O direcional estratégico do Itaú BioFuturo é robusto, porque busca – e desenvolve – negócios (que estão são ou serão sustentáveis financeiramente), que atuam com biodiversidade (e tem impacto ambiental positivo), mas que tem também impacto social no seu produto ou cadeia de valor, mostrando que essas três pautas podem e devem andar juntas. O programa, via capital semente e apoio técnico, estrutura um pipeline de negócios inovadores ancorados em ativos reais — biodiversidade, saberes locais, rastreabilidade — com potencial de gerar retorno e impacto mensurável. É o tipo de ação que traz tangibilidade para um dos possíveis papéis do setor financeiro, no suporte ao desenvolvimento da inovação com impacto socioambiental positivo no país”, ressalta Carolina Ochoa, líder de Uso da Terra do Quintessa.

A Amazônia e o Cerrado representam biomas com potencial expressivo, seja pela vasta biodiversidade, pela originação e manutenção de recursos hídricos do país ou pela geração de renda. Diante desse cenário, é fundamental fomentar ações que fortaleçam o ecossistema de inovação nessas regiões, promovendo o desenvolvimento de negócios que conciliam a conservação ambiental com a geração de renda para comunidades locais.  Para saber mais detalhes sobre as iniciativas do Itaú nesses biomas, acesse: link.

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