O início do governo Lula para o mercado financeiro

Paulo Cunha, CEO da iHUB Investimentos / Divulgação
Paulo Cunha, CEO da iHUB Investimentos / Divulgação

Ontem (01/01), Luiz Inácio Lula da Silva assumiu pela terceira vez a cadeira de Presidente da República. Com a missão de governar para um Brasil “de todos”, o petista, desde sua vitória nas urnas, enfrenta dificuldades na relação com o mercado financeiro brasileiro.

De acordo com Paulo Cunha, CEO da iHUB Investimentos, com semanas de oscilação na bolsa, queda e subida do dólar, os passos e falas de Lula geraram estranheza e incerteza para investidores e analistas. “O posicionamento de Haddad como ministro da Fazenda não agradou o mercado, que buscava nomes técnicos ao invés de políticos”, diz o especialista – que lidera um dos escritórios de investimentos mais promissores no Brasil, de acordo com a XP, quando o assunto é valorização das aplicações dos investidores.

Além disso, o primeiro Boletim Focus, relatório do Banco Central, divulgou na manhã desta segunda-feira, a perspectiva elevada de inflação para 2023, 2024 e 2025, com possível elevação na taxa Selic.

A expectativa para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo subiu para 2023 (de 5,23% para 5,31%), 2024 (de 3,60% para 3,65%) e 2025 (de 3,20% para 3,25%).

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