CORIS apresenta motivos para avaliar detalhes das coberturas e dá exemplo de gastos com emergência no exterior
Durante uma viagem, tudo que o passageiro não deseja é pensar em acidentes e emergências de saúde. Mas, eventualmente, eles podem ocorrer. Por isso, o seguro viagem é um item obrigatório para qualquer viajante, seja em uma viagem a lazer ou a trabalho.
Para comprovar a necessidade de avaliar o perfil do viajante e da viagem para oferecer o melhor seguro, a CORIS, empresa especialista em seguro viagem e detentora do selo inédito de ‘Melhor Empresa Para se Trabalhar – GPTW’ no ramo de seguros e assistência ao viajante, apresenta dados sobre a sinistralidade da empresa e exemplos reais de viajantes que precisaram acionar o seguro durante uma emergência.
Em média, a CORIS realiza mais de 20 mil atendimentos por ano, sendo o principal motivo para o acionamento do seguro viagem o atendimento médico de urgência. Dentre as ocorrências, 30% delas acontecem em território americano, seguido por Portugal (10%) e Espanha (6%).
Nos Estados Unidos, uma diária de internação hospitalar pode custar até US$ 10 mil, já as cirurgias e atendimentos complexos podem ultrapassar facilmente os US$ 50 mil, enquanto uma simples consulta pode custar mais de US$ 5 mil. Já na Europa, uma diária de internação hospitalar pode custar até 8 mil euros, enquanto cirurgias e atendimentos complexos têm valores a partir de 5 mil euros.
De acordo com Claudia Brito, sócia-diretora comercial e marketing da CORIS, apesar de os Estados Unidos não exigirem que os turistas tenham contratado um seguro viagem para entrar em seu território, o atendimento médico americano está entre os mais caros do mundo.
“A não exigência parece uma oportunidade para economizar, mas na verdade é um risco muito grande caso o turista precise utilizar o sistema privado de saúde dos Estados Unidos. O seguro viagem não cuida apenas do bem-estar do turista, mas também oferece uma ampla rede de apoio para atendê-lo em qualquer eventualidade”, explica.
Já na Europa, mais de 30 países exigem a contratação de um seguro viagem com limite de cobertura a partir de 30 mil euros para os turistas entrarem em seus territórios. No entanto, este valor é baixo quando comparado aos valores dos atendimentos e emergências na Europa. Em casos mais graves, com necessidade de internação longa e exames, o viajante gastará muito mais do que 30 mil euros.
Veja exemplo de atendimento da CORIS nos Estados Unidos:
Passageiro: 68 anos
Local: San Diego
Sintomas: dores nas costas
Diagnóstico: hemoptise e coágulo no pulmão com necessidade de cirurgia de emergência e internação de oito dias
Total do atendimento: US$ 150 mil
Cobertura do plano contrato pelo passageiro: US$ 30 mil (plano Basic DMHO)
Valor pago pelo seguro: US$ 30 mil
Valor excedente a ser pago pelo passageiro: US$ 120 mil
No caso acima, se o cliente tivesse contratado uma cobertura maior estaria protegido pelo seguro viagem e não precisaria desembolsar o valor adicional. A CORIS destaca a importância de os agentes de viagem e corretores conseguirem criar bons argumentos de vendas para proteger seus clientes e para que eles viajem com as coberturas mais completas. A empresa recomenda planos como o MAX e VIP a partir de 100 mil para despesas médicas, hospitalares e odontológicas.
“Não há vilão maior para um orçamento de viagem do que doenças, acidentes e imprevistos. Por isso, é primordial que o viajante tenha uma cobertura adequada para o destino”, reforça Claudia Brito.