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Quanto custa ficar sem seguro celular? Especialista explica os cuidados com o smartphone adquirido na Black Friday

Brasil é um dos países com a maior taxa de celulares Android frente ao iOS / Foto: George Dolgikh / Pexels
Foto: George Dolgikh / Pexels

Pesquisa Datafolha estima que 14,7 milhões de pessoas foram vítimas de roubo ou furto destes dispositivos; prejuízos causados somam cerca de R$ 22,7 bilhões

Uma pesquisa da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), realizada em parceria com a PiniOn, revelou que 21,2% dos brasileiros pretendem aproveitar a Black Friday para comprar smartphones. Hoje, esses aparelhos podem custar entre US$ 1.000 e US$ 1.200, e também funcionam como cofres digitais para dados sensíveis, como cartões de crédito e documentos. Ou seja, mais do que nunca, proteger o dispositivo se torna uma tarefa essencial. Apesar disso, apenas 11% dos brasileiros contratam, por exemplo, seguros para celulares, segundo dados levantados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) no ano passado.

“O custo de não ter um seguro para celular pode ser bastante elevado, dependendo do valor do aparelho e dos riscos envolvidos”, afirma Igor Mascarenhas, CEO da Pier, seguradora com o objetivo de mudar a relação dos brasileiros com os seguros. “No Brasil, este serviço ainda não é tão conhecido e adotado como outros tipos de seguros, como, por exemplo, o automóvel, mas se torna um dos mais importantes, visto a quantidade de aparelhos em circulação e a segurança pública do país”.

Em casos de roubo ou furto, o prejuízo pode ultrapassar R$ 5.000 para dispositivos de alta performance, visto que haverá a reposição do aparelho. “Para além do seguro celular, o consumidor pode também configurar o bloqueio por biometria, PIN ou senha para evitar acesso não autorizado, fazer backups regulares em serviços de nuvem para evitar a perda de dados importantes e usar cabos e carregadores originais para evitar danos à bateria ou superaquecimento. Essas práticas, aliadas ao seguro, ajudam a prolongar a vida útil do dispositivo e minimizar os prejuízos em caso de imprevistos”, pontua Mascarenhas.

Entre julho de 2023 e junho de 2024, aproximadamente 10% dos brasileiros tiveram seus celulares roubados ou furtados, conforme aponta uma pesquisa do Datafolha realizada pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) e o jornal Folha de S.Paulo. Com base nos dados coletados, o Datafolha estima que 14,7 milhões de pessoas foram vítimas desse tipo de crime no período e que os prejuízos financeiros causados por esses roubos e furtos somam cerca de R$ 22,7 bilhões.

“Quando se decide adquirir um novo smartphone é essencial incluir o seguro como parte da estratégia de compra. Optar por essa proteção não só oferece uma cobertura imediata contra imprevistos, mas também proporciona segurança financeira a longo prazo, mitigando os riscos de prejuízos elevados. Ao equilibrar a economia obtida com o desconto da Black Friday com a proteção contra eventuais custos de substituição, o seguro se torna uma escolha inteligente, garantindo a preservação do valor do aparelho e a tranquilidade do consumidor”, finaliza o CEO da Pier.

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