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Regina Lacerda chama atenção para o viés inconsciente e o preconceito de gênero

Regina Lacerda chama atenção para o viés inconsciente e o preconceito de gênero / Foto: Notus Digital / Divulgação
Foto: Notus Digital / Divulgação

Presidente do CESB fez considerações sobre o assunto no evento “Unidos Por Elas”, realizado em 22 de junho

No último dia 22 de junho, o Clube das Executivas de Seguros de Brasília (CESB) promoveu o evento “Unidos por Elas”. Inspirado no movimento “He for She”, da Organização das Nações Unidas (ONU), o evento trouxe os homens para um debate com o objetivo de promover maior igualdade de gênero na indústria seguradora. O momento contou com um painel de discussões formado pelos executivos Jackson Prata (da Terraço Corretora e do Sindicato dos Corretores de Seguros do Distrito Federal – Sincor-DF), Jeremias Cézar (CEO da BR Infinite) e Sebastião Albuquerque (Gerente de Filial Sênior da Liberty Seguros).

“É importante reconhecer que ainda existem barreiras e desigualdades que precisam ser superadas. Precisamos explorar formas concretas de colaboração entre os profissionais do mercado para impulsionar o crescimento das mulheres na área”, comentou Regina Lacerda, presidente do CESB.

Durante a abertura do encontro, Regina chamou a atenção para um problema persistente: o viés inconsciente e o preconceito de gênero. A executiva destacou a importância de conscientizar sobre expressões e estereótipos negativos que têm sido perpetuados há décadas e séculos, comprometendo a igualdade de oportunidades no setor e na sociedade como um todo.

“Viés inconsciente, vocês já ouviram falar nessa expressão?”, questionou Regina. Ela explicou que o viés inconsciente se manifesta por meio de estereótipos, generalizações e preconceitos, refletindo opiniões ou sentimentos hostis baseados em preferências não intencionais e inconscientes. São palavras e frases pejorativas que têm sido repetidas ao longo do tempo, perpetuando visões distorcidas da realidade.

Regina Lacerda apresentou um exemplo comum desse viés inconsciente: a expressão “mulher no volante”. Ela ressaltou que essa frase, frequentemente utilizada de forma pejorativa, não se confirma nas apólices de seguros. “As mulheres desembolsam valores menores para ter uma apólice de seguros, o que demonstra como elas são mais cuidadosas ao dirigir. As seguradoras não estão brincando nesse jogo”, reforçou.

Com base em pesquisas realizadas pelas seguradoras, a presidente do CESB revela que várias dessas frases e expressões preconceituosas têm sido desconstruídas. “É fundamental desafiar essas ideias falsas e estereotipadas que não apenas prejudicam o bem-estar das mulheres, mas também limitam seu crescimento profissional”, ponderou. “É importante que a mulher seja olhada como mulher, com suas características femininas, e que ela encontre um ambiente nas empresas que proporcione seu crescimento pessoal e profissional”, afirmou Regina Lacerda. Ela apontou a necessidade de criar um ambiente inclusivo, onde as mulheres possam prosperar e contribuir plenamente para o sucesso do setor de seguros.

Com a liderança determinada de Regina Lacerda e do CESB, a indústria de seguros em Brasília está sendo desafiada a repensar suas práticas e desconstruir estereótipos enraizados. A conscientização sobre o viés inconsciente e o preconceito de gênero é um passo fundamental para garantir igualdade de oportunidades e criar um ambiente profissional mais justo e inclusivo para todas e todos os profissionais do setor.

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