A Sepse é uma das principais causas de morte evitável no mundo, causando grande impacto à saúde pública. Por ano, estima-se que 50 milhões de pessoas sejam acometidas pela condição, resultando em cerca de 11 milhões de óbitos, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). No Brasil, a doença está entre as maiores causas de mortalidade hospitalar, superando o infarto e o AVC.
Com o objetivo de ampliar a conscientização e capacitar os profissionais para a identificação precoce e tratamento adequado da Sepse, o Grupo São Cristóvão Saúde, por meio do Instituto de Ensino e Pesquisa – IEP Dona Cica, promoveu duas importantes ações sobre o assunto no mês de setembro.
Na última semana de setembro, aconteceu a II edição do Workshop de Identificação Precoce e Tratamento da Sepse. O evento, com duração de quatro horas, reuniu 21 participantes em atividades teóricas e práticas com simulação realística. O workshop foi conduzido pelos profissionais da Educação Continuada: os enfermeiros Vânia Souza, Everson Gomes e Carla Melo, além da fisioterapeuta Jaqueline Spadari.
Além do workshop, a instituição realizou uma ação interna, direcionada aos colaboradores, com 41 participantes, entre gestores, equipe administrativa e profissionais assistenciais. A programação contou com a aula da gerente do SCIH, infectologista Dra. Michelle Zicker, que abordou “O que é ser TOP em Sepse”, seguida pela apresentação da enfermeira da Qualidade, Nathália Bedeschi, detalhando a evolução da implementação totalmente digital do protocolo de Sepse no São Cristóvão Saúde.
“Preparar nossas equipes para agir com rapidez e precisão diante da sepse é essencial para salvar vidas. Essas capacitações transformam conhecimento em prática segura e fortalecem a qualidade do atendimento no São Cristóvão Saúde”, declarou o presidente/CEO do Grupo e presidente da Santa Casa de Francisco Morato, engº Valdir Pereira Ventura.