O montante equivale a mais de R$ 10 mil reais, que foram destinados integralmente para as entidades assistenciais participantes
O Tampinha Legal – maior programa socioambiental de caráter educativo em economia circular de iniciativa da indústria de transformação de plásticos das Américas, celebra, neste mês, mais uma conquista expressiva. Em um único dia, o programa recebeu mais de 3.700 kg de tampas plásticas, quantidade que gerou mais de R$10 mil reais, recurso financeiro que foi entregue integralmente para as entidades assistenciais participantes. Segundo a gerente do Instituto SustenPlást, Simara Souza, o programa está em uma linha de ascensão, celebrando números que comprovam a sua eficácia e simplicidade. “Esse resultado mostra que a sociedade está engajada. As pessoas entenderam que, com um gesto simples é possível transformar realidades inteiras. Cada tampa plástica representa muito mais do que, simplesmente, uma tampa plástica: representa recurso financeiro para quem precisa, saúde, dignidade e cuidado com o mundo em que vivemos”, destacou Simara.
Com uma atuação que une sustentabilidade econômica e social, solidariedade e educação ambiental, o programa já superou a marca de 1 bilhão de tampinhas plásticas recolhidas, beneficiando centenas de instituições com mais de R$ 4,5 milhões revertidos diretamente às mais de 360 entidades assistenciais participantes, contribuindo para o fortalecimento do terceiro setor, ao mesmo tempo em que estimula a economia circular e reduz o descarte inadequado de resíduos plásticos. “Nós trabalhamos para formar uma geração mais consciente, que entende que sustentabilidade é atitude diária. O Tampinha Legal planta essa semente em crianças, jovens e adultos de forma prática e acessível. Além disso, temos um impacto direto na renda das entidades assistenciais. Os recursos arrecadados com a venda das tampas são revertidos integralmente para elas, sem intermediários. É economia circular acontecendo de verdade”, complementou a gerente do Instituto SustenPlást.
As ações do programa envolvem escolas, empresas, cooperativas, prefeituras e voluntários de todas as idades. Em uma rede colaborativa, os participantes recolhem tampinhas, destinam corretamente o material e ajudam a promover uma mudança cultural em relação ao consumo e ao descarte do plástico. “Nossa missão é mostrar que todos podem participar. A tampinha que muita gente despreza pode virar medicamento, cadeira de rodas, fralda geriátrica. O impacto é imenso — e começa com a atitude de uma única pessoa”, reforçou Simara Souza.