Confira artigo de Alexandre Nogueira, Diretor de Marketing do Grupo Bradesco Seguros
Apesar do crescimento de dois dígitos em 2023, o mercado segurador nacional ainda tem muito espaço para se desenvolver, visto que há milhões de pessoas e milhares de empresas que não contam com nenhum tipo de proteção nesse sentido. Se analisarmos dados gerais de nosso país, existem mais pessoas e empresas sem seguro do que beneficiários de tais produtos.
Logo, entre duas informações contrastantes, onde está a lacuna a ser preenchida?
O ecossistema de seguros, previdência e capitalização no país é amplo e diverso, com características que apresentam um potencial de crescimento e que permitem prever uma evolução natural para os próximos anos.
Temos um mercado pujante que se estabeleceu há mais de 200 anos no país, com fundamentos sólidos e órgãos reguladores ativos.
Possuímos seguradoras com reconhecida capacidade de atendimento, com portfólio de produtos e serviços diversificados e que realizaram uma significativa transformação digital, principalmente nos últimos cinco anos.
Além disso, há milhares de corretores de seguros que, cada vez mais, assumem um papel consultivo para clientes – esta afirmação pode ser comprovada com dados de uma pesquisa desenvolvida pela agência Edelman Brasil, a pedido do Grupo Bradesco Seguros: a porta de entrada e o meio de contratação mais procurado são, justamente, esses profissionais que desempenham um importante papel na consultoria de planos e seguros gerais.
Existe também a consciência popular de que os riscos estão mais tangíveis e eminentes do que nunca, diante de eventos climáticos, de pandemias, como a de Covid-19, e, inclusive, por cyber ataques e as tentativas de golpes digitais diários. Infelizmente, é praticamente impossível uma pessoa sair ilesa de um destes eventos.
Dá para afirmar que a jornada da vida agora é cheia de “previstos”, isto é, inúmeras situações que demandam proteção e que, atualmente, tendem a acontecer muito mais do que no passado.
Nesse cenário, sobra então um fator que certamente pode acelerar a quantidade de empresas e pessoas que precisam de “um seguro para chamar de seu”, adequado às necessidades e às fases de suas vidas, que converse com elas em uma linguagem simples, clara e direta.
O Marketing de Seguros tem um importante papel e um imenso desafio de tangibilizar os atributos e tornar cada vez mais o seguro uma peça essencial – e natural – de nossas rotinas.
Mais do que uma oferta de proteção, devemos conversar sobre e explicar a importância das coberturas oferecidas, com um custo-benefício inquestionável e, como gosto de repetir, que assume o papel de “um amigo para todas as horas”.
A mensagem é clara: o seguro tem que fazer cada vez mais parte da rotina das famílias e empresas. Afinal, fazer seguro é proteger a continuidade, é planejar o presente e transformar o futuro.
E já que não é possível prever completamente um futuro, torna-se fundamental ter “alguém com quem se possa contar” para qualquer encalço que surja pela frente.
Por fim, atualmente existem produtos e serviços de seguros adequados e disponíveis para proteger plenamente todos os variados perfis de brasileiros economicamente ativos, para quem, com toda certeza, temos à disposição um “seguro para chamar de seu” a espera de ser adquirido.