Criado em 2007, como vitrine das obras públicas e concessões promovidas pelos governos do PT, o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) deve ser retomado com a volta de Luiz Inácio Lula da Silva à Presidência da República.
De acordo com o Jornal Extra, o PAC deve contar com R$ 40 bilhões de recursos públicos em investimentos, além de aportes privados. Parte dos valores deve vir da PEC da Transição, aprovada pelo Congresso Nacional. Com isso, Lula deve dobrar os investimentos públicos no primeiro ano de seu terceiro mandato, em relação ao que havia sido previsto inicialmente pelo ex-presidente Jair Bolsonaro.
Essa é uma medida que deve movimentar a economia interna e também acelerar a produção de empregos. A expectativa da Câmara Brasileira da Indústria da Construção é de crescimento de 2,5% para o setor da construção em 2023.
Neste sentido, cresce o interesse de construtoras, empreiteiras e empresas de engenharia por soluções oferecidas pelo mercado segurador, como o Seguro Garantia ou o Seguro Risco de Engenharia.
O Seguro Garantia, por exemplo, pode ser utilizado para assegurar o cumprimento de contratos ou a participação em processos de concessão ou licitações para o fomento de obras públicas.
No caso do Seguro para Riscos de Engenharia, as apólices securitárias cobrem acidentes que possam ocorrer durante a execução e/ou manutenção de obras, de modo a reduzir incidentes na construção civil.
Entre as principais coberturas do Seguro de Obras, estão: ventos, tempestades, raios, inundações ou alagamentos, queda de rochas, terremotos, gelo e geada, incêndio e explosão, roubo ou furto qualificado, danos indiretos por erros de execução ou materiais defeituosos, além do desmoronamento de construção e suas respectivas estruturas (com exceção de quando constatados erros no projeto). Além disso, proteções adicionais podem ser incluídas nesta modalidade.